MYANMAR - ANTIGA BIRMÂNIA
Myanmar antiga Birmânia, hoje oficialmente "República da União de Myanmar" é um destino tão polêmico quanto belo.
Os diversos povos que o formaram sempre viveram às turras com seus vizinhos indianos, chineses e tailandeses, até serem dominados pelos britânicos, em um período de colonização que foi do século 19 até o fim da II Grande Guerra em 1948. Myanmar tornou-se independente do Reino Unido em 4 de janeiro de 1948, com o nome oficial de "União da Birmânia", designação que voltou a adotar após um período como "República Socialista da União da Birmânia" (4 de janeiro de 1974 a 23 de setembro de 1988). Em 18 de junho de 1989, o regime militar birmanês anunciou que o nome oficial do país passaria a ser "União de Myanmar". A nova designação foi reconhecida pelas Nações Unidas e pela União Europeia, mas não pelos governos dos "Estados Unidos e Reino Unido" . Conforme a Constituição de 2009, o nome do país mudou para “República da União de Myanmar”, medida implementada em 21 de outubro de 2010 .
Com uma área total de 678 mil km², Myanmar é o maior país do sudeste da Ásia continental e o 39º maior do mundo. Seu território é um pouco maior do que a soma das áreas dos estados brasileiros de Minas Gerais e Santa Catarina, e ou àreas de países como o da Alemanha e Itália.
A população de Myanmar é de cerca de 55 milhões de habitantes, uma estimativa grosseira, pois o último censo parcial do país data de 1983. A densidade populacional de Myanmar é baixa, de 75 habitantes por km².
Para quem, no entanto, resolve visitá-los, as recompensas são muitas. "Yangon", a antiga capital, guarda a monumentalidade dos pagodes com destaque para o pagode "Shwedagon Paya" - símbolo nacional e maior tributo à fé dominante, o budismo. O pagode de "Shwedagon Paya" é fantástico, com 2500 anos aproximadamente de existência e com mais de 100 metros de altura, cobertos com 8 toneladas de ouro, 2 mil rubis e 4 mil diamantes (o maior deles com 72 quilates).
Outros pagodes não tão imponentes quanto a "Shwedagon Paya", mas ainda assim bem bonitos, são os "Sule Pagode, Kaba Aye Pagode" e também o pagode "Chaukhtatgyi" que possui o maior Buda deitado de todo Myanmar, esta estátua gigantesca é considerada uma das mais belas das estátuas reclinadas do Buda, e tem uma coroa incrustada de diamantes e pedras preciosas. A figura impressiona pelo seu gigantismo, com 55 metros de comprimento e também pela delicadeza dos traços. Os pés são um capítulo à parte, ricamente decorados e em posição diferenciada, às habitualmente encontradas no sudeste asiático.
Por séculos "Mandalay" foi o bastião da cultura birmanesa, com seu grandioso palácio e a grandiosidade do pagode "Kuthodaw". A vida às margens do "Lago Inle" lhe arremessou a um modo de vida há muito desaparecido, enquanto que Bagan, às margens do rio "Ayeyarwady", ostenta centenas de estupas (um tipo de monumento ou parte de um templo construído em forma de torre, geralmente cônicas, circundada por uma abóbada e, por vezes, com um ou vários chanttras (toldos de lona), a maioria pequenas e simples, mas muitas outras grandes e ricamente ornamentadas formando uma paisagem arrebatadora e única.
Muitas ONGs em prol da democracia no país recomendam não visitar o país como uma forma de pressionar o governo; a indústria turística é largamente dominada pelo Estado. No entanto, visitar o país também é muito saudável. O viajante conhece um país e uma cultura ímpares e ao mesmo tempo obtém um melhor ponto de vista sobre o cenário político local. Viajando responsavelmente o turista contribui também para a renda de muitas famílias, sejam através de pousadas, guias, artesões, restaurantes ou donos de barcos. No final, este contato com as pessoas é a melhor lembrança que você pode trazer de Myanmar.
Os mêse de novembro a fevereiro são os mais recomendados para se viajarem à Myanmar, pois são de fato a temporada mais fresca e seca do ano com temperaturas médias entre 20º e 24ºC.
Não há voos diretos entre o Brasil e Myanmar. Boa parte dos maiores operadores de voos possuem restrições ao país, então a forma mais simples de se chegar lá, é através de Cingapura ou Tailândia, pelo aeroporto internacional de "Yangon" a cidade mais popolusa de Myanmar. Por terra há os postos fronteiriços com Tailândia e China que são os mais utilizados, mas este meio é tão complexo e burocraticamente arriscado que é pouco recomendado. Entre os entraves existentes é que, caso você entre por uma determinada cidade fronteiriça com o visto emitido localmente, você obrigatoriamente deve sair do país pelo mesmo local.
As dificuldades não se limitam a entrar no país. Boa parte das ferrovias e estradas estão em estado precário de conservação, o que faz das viagens fluviais e aéreas as mais convenientes para o turista. Boa parte do país encontra-se fechado aos turistas estrangeiros, limitando-os aos destinos realmente mais populares como Yangon, Bagan, Inle e Mandalay.
Por estas e outras razões é que "MYANMAR" é também considerada como uma das... "MARAVILHAS DO PLANETA TERRA".
Bora lá gente...!
Myanmar antiga Birmânia, hoje oficialmente "República da União de Myanmar" é um destino tão polêmico quanto belo.
Os diversos povos que o formaram sempre viveram às turras com seus vizinhos indianos, chineses e tailandeses, até serem dominados pelos britânicos, em um período de colonização que foi do século 19 até o fim da II Grande Guerra em 1948. Myanmar tornou-se independente do Reino Unido em 4 de janeiro de 1948, com o nome oficial de "União da Birmânia", designação que voltou a adotar após um período como "República Socialista da União da Birmânia" (4 de janeiro de 1974 a 23 de setembro de 1988). Em 18 de junho de 1989, o regime militar birmanês anunciou que o nome oficial do país passaria a ser "União de Myanmar". A nova designação foi reconhecida pelas Nações Unidas e pela União Europeia, mas não pelos governos dos "Estados Unidos e Reino Unido" . Conforme a Constituição de 2009, o nome do país mudou para “República da União de Myanmar”, medida implementada em 21 de outubro de 2010 .
Com uma área total de 678 mil km², Myanmar é o maior país do sudeste da Ásia continental e o 39º maior do mundo. Seu território é um pouco maior do que a soma das áreas dos estados brasileiros de Minas Gerais e Santa Catarina, e ou àreas de países como o da Alemanha e Itália.
A população de Myanmar é de cerca de 55 milhões de habitantes, uma estimativa grosseira, pois o último censo parcial do país data de 1983. A densidade populacional de Myanmar é baixa, de 75 habitantes por km².
Para quem, no entanto, resolve visitá-los, as recompensas são muitas. "Yangon", a antiga capital, guarda a monumentalidade dos pagodes com destaque para o pagode "Shwedagon Paya" - símbolo nacional e maior tributo à fé dominante, o budismo. O pagode de "Shwedagon Paya" é fantástico, com 2500 anos aproximadamente de existência e com mais de 100 metros de altura, cobertos com 8 toneladas de ouro, 2 mil rubis e 4 mil diamantes (o maior deles com 72 quilates).
Outros pagodes não tão imponentes quanto a "Shwedagon Paya", mas ainda assim bem bonitos, são os "Sule Pagode, Kaba Aye Pagode" e também o pagode "Chaukhtatgyi" que possui o maior Buda deitado de todo Myanmar, esta estátua gigantesca é considerada uma das mais belas das estátuas reclinadas do Buda, e tem uma coroa incrustada de diamantes e pedras preciosas. A figura impressiona pelo seu gigantismo, com 55 metros de comprimento e também pela delicadeza dos traços. Os pés são um capítulo à parte, ricamente decorados e em posição diferenciada, às habitualmente encontradas no sudeste asiático.
Muitas ONGs em prol da democracia no país recomendam não visitar o país como uma forma de pressionar o governo; a indústria turística é largamente dominada pelo Estado. No entanto, visitar o país também é muito saudável. O viajante conhece um país e uma cultura ímpares e ao mesmo tempo obtém um melhor ponto de vista sobre o cenário político local. Viajando responsavelmente o turista contribui também para a renda de muitas famílias, sejam através de pousadas, guias, artesões, restaurantes ou donos de barcos. No final, este contato com as pessoas é a melhor lembrança que você pode trazer de Myanmar.
Os mêse de novembro a fevereiro são os mais recomendados para se viajarem à Myanmar, pois são de fato a temporada mais fresca e seca do ano com temperaturas médias entre 20º e 24ºC.
Não há voos diretos entre o Brasil e Myanmar. Boa parte dos maiores operadores de voos possuem restrições ao país, então a forma mais simples de se chegar lá, é através de Cingapura ou Tailândia, pelo aeroporto internacional de "Yangon" a cidade mais popolusa de Myanmar. Por terra há os postos fronteiriços com Tailândia e China que são os mais utilizados, mas este meio é tão complexo e burocraticamente arriscado que é pouco recomendado. Entre os entraves existentes é que, caso você entre por uma determinada cidade fronteiriça com o visto emitido localmente, você obrigatoriamente deve sair do país pelo mesmo local.
As dificuldades não se limitam a entrar no país. Boa parte das ferrovias e estradas estão em estado precário de conservação, o que faz das viagens fluviais e aéreas as mais convenientes para o turista. Boa parte do país encontra-se fechado aos turistas estrangeiros, limitando-os aos destinos realmente mais populares como Yangon, Bagan, Inle e Mandalay.
Por estas e outras razões é que "MYANMAR" é também considerada como uma das... "MARAVILHAS DO PLANETA TERRA".
Bora lá gente...!
Fantástico e impressionante os pagodes na cidade de "Yangon", a antiga capital de "Myanmar". O pagode "Shwedagon Paya", símbolo nacional da fé budista com os seus espetaculares cem metros de altura, cobertos com ouro e com revestimentos em pedras preciosas como os "rubis e os diamantes"...
ResponderExcluirPreciosas pagodas. Gracias mil por compartirlo. Beijos para você meu querido amigo Semel.
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