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JARDIM BOTÂNICO - RIO DE JANEIRO


O Jardim Botânico do Rio de Janeiro foi criado em 13 de junho de 1808, pelo príncipe regente D. João, com o objetivo de aclimatar as especiarias vindas das Indias Orientais.
Aberta à visitação pública após 1822, o Jardim têve muitas visitas ilustres, entre as quais o físico Einsten, a rainha Elisabeth II do Reino Unido e muitos outros.
Vários naturalistas  e administradores contribuiram para a trajetória do Jardim Botânico como:   Frei Leandro, Serpa Brandão, Cândido Baptista de Oliveira, Custódio Serrão, Karl Glasl, João Barbosa Rodrigues, Pacheco Leão, etc.

Situado na zona sul do Rio de Janeiro, abriga cêrca de 6500 espécies de plantas diferentes, algumas em perigo de extinção. As plantas estão distribuidas numa àrea de 54 hectares. O jardim  conta também com munumentos de interêsse histórico, artístico e arqueológico, e um importante centro de estudos, que inclui a biblioteca mais completa do Brasil especializada em Botânica, com cêrca de 32 mil volumes.
O Jardim Botânico no ano de 1991 foi considerado pela UNESCO como uma Reserva da Biosfera.
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma das mais belas e preservadas àreas verde da cidade, e um exemplo de diversidade da flora brasileira e estrangeira.
Os primeiros exemplares de planta que o integraram vieram do jardim La Pamplemousse, das Ilhas Maurício, pelas mãos Luiz Abreu Vieira e Silva, que os ofereceu ao Príncipe regente, entre elas se encontrava a "Palma Mater".

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, tem vários setores, dentro dos quais se encontram o Solar da Imperatriz, o Orquidário, a Região Amazônica e o jardim japonês.
O Solar da Imperatriz está relacionado com o ciclo da cana de açucar. O Orquidário abriga uma coleção com mais de 700 espécies de orquideas.
Região Amazônica - este trecho do jardim apresenta uma densa vegetação com exemplares da região amazônica como seringueiras, andirobas, babaçús e cacaueiros.
O jardim japonês foi criado no ano de 1935 a partir de uma doação de 65 espécies de plantas típicas do Japão, feitas por uma Missão Econômica japonesa que na épóca visitava o Brasil. O jardim é um típico recanto nipônico com jardim de pedras, bonsais, bambús, cerejeiras e dois lagos com flôres de lótus e carpas.
O Chafariz Central  -  em ponto central do encontro com as aléias, constitui-se numa das mais belas atrações do Jardim, fabricado na Inglaterra, é constituído de duas bacias, na maior delas tem quatro figuras que representam a "música, a poesia, a ciência e a arte".
Quem for ao Rio de Janeiro em viagem de turismo/lazer, ou mesmo quem for a trabalho, não deixe de conhecer êste santuário ecológico!
Bora lá gente...